quarta-feira, 11 de julho de 2012

Protocolo - Noção

Protocolo (do grego protokollon, do latim protocollu).


A vida sem regras seria, no mínimo, um autêntico caos. Em menor es­cala, esta constatação aplica-se com toda a certeza aos eventos sociais e profissionais. Na verdade, as regras, ou o protocolo, servem para poupar ao organizador de eventos muitos problemas e constrangimen­tos. 

De acordo com a definição dada pela Enciclopédia Verbo, protocolo é: “normas de cerimonial e cortesia a observar quer em relações diplomáticas, quer em certos atos públicos de carácter civil, militar ou religioso.”

Segundo Elisabete Andrade, em “Gestos, Cortesia, Etiqueta, Protocolo”, este último pode ser definido como “uma lin­guagem universal que tem por objetivo tornar as relações interpessoais mais fáceis e prazenteiras.” Esta linguagem tem regras e a sua aplicação é estreita, sobretudo quando se fala em atos oficiais.
Já Maria Rosa Marchesi em “O Livro do Protocolo” refere que “em sentido estrito, protocolo é o conjunto de regras precisas que regem o cerimonial.”
Isabel Amaral, no livro “Imagem e Sucesso”, brinda-nos com uma excelente analogia para melhor se entender o protocolo: “que outra coisa é o Código da Estrada do que um Protocolo do Trânsito? E, se toda a gente aceita, sem fazer troça, o Código da Estrada, por que há quem torça o nariz e diga mal das regras particulares?
Não se perceberá, de uma vez por todas, que elas se destinam, por junto, a ordenar e a tornar mais fácil e agradável o trânsito na so­ciedade e na vida? Não se perceberá que é para isso que o Protocolo serve, para evitar choques, acidentes, problemas? Para resolver – e não para criar – dificuldades?”
E justamente para que a vida do organizador de eventos seja facilitada, torna-se vital que este conheça as regras es­senciais do protocolo, bem como a sua aplicação prática.

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